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domingo, 26 de junho de 2011

PESSEGUEIRENSE 0 - 3 SARGENTO-MÓR

25 de Junho de 2011
Jogo de Veteranos entre as Equipas do Pessegueirense e do Sargento-Mór FC.
Partida realizada no campo de futebol de Sever do Vouga, com a Serra do Arestal como pano de fundo. Um cenário paradisíaco, debaixo de um calor abrasador, com a temperatura a rondar os 40º graus.
O Sargento-Mór FC alinhou com: na baliza (Quim Moutinho); na defesa (Carlos Coelho, Quim Fonseca, Pedro Santos e Nelo); no meio campo (Hélio, Humberto Rodrigues, Carlos Madeira, Mário Monteiro); na frente (Paulo Nogueira e Zé Carlos). Esta equipa apresentou-se muito desfalcada, nem suplentes haviam no banco. Os galácticos do Sargento-Mór FC, com uma atitude muito pouco profissional e uma grande falta de mística, preferiram ir a banhos no Algarve do que envergarem o Manto Sagrado e defenderem as cores da terra natal. Actualmente, o Sargento-Mór FC é uma equipa muito descaracterizada, recorrendo muitas vezes a jogadores de fora da terra, que dão o melhor que têm, mas jogam sem sentir o amor à camisola (faz lembrar o Benfica com o excesso de Sul-Americanos).
Jogo ameno no inicio da partida, porque o calor não permitia grandes loucuras. É neste cenário que aos 11m da primeira parte o S. Mór chega com naturalidade à vantagem com um grande golo de Paulo Nogueira. A equipa do Pessegueirense mais frágil fisicamente, parecia acusar muito o efeito do calor. O 2-0 aparece aos 20m da primeira parte, depois de uma grande jogada de Zé Carlos. O 3-0, novamente por Zé Carlos aparece aos 39m da primeira parte. Até aqui o Pessegueirense não conseguiu impor o seu jogo. O S. Mór chegou ao intervalo a vencer por 3-0 com toda a naturalidade. Nesta primeira parte nota negativa para a equipa de arbitragem que permitiu muitas picardias e muitas discussões dentro das quatro linhas, tecnicamente também não estiveram muito bem. Mesmo a terminar a primeira parte destaque para uma grande defesa, a pés, de Quim Moutinho. Chega o intervalo e foi um alívio para estes guerreiros que dos dois lados deram tudo quanto tinham em condições tão adversas para a prática do desporto rei.
Jogadores completamente desgastados e desidratados era este o cenário ao intervalo. Rega da relva ao intervalo, que devido à forte intensidade dos raios ultra violetas, provocou um efeito lindíssimo com o desenhar de vários arco-íris.
Início da segunda parte a passo de caracol. Com muitos suplentes (vedetas) ausentes e sem possibilidade de se fazerem algumas substituições para ir refrescando as respectivas equipas, o jogo ia decorrendo num ritmo muito lento. O S. Mór a ganhar 3-0 controlava o jogo a seu belo prazer. O nº 27 do Pessegueirense bem tentava remar sozinho contra a maré. Grande jogador, incansável, com bonitos pormenores técnicos.
Aos 7m do segundo tempo ficou por marcar uma grande penalidade contra o S. Mór, por mão na grande área, mais uma vez um mau trabalho da equipa de arbitragem. Aos 11m livre perigoso do Pessegueirense, que não deu em nada e permitiu ao guardião do S. Mór uma defesa simples. A equipa do S. Mór exerceu sempre alguma violência física sobre a equipa adversária, alguns jogadores ficaram mesmo muito mal tratados e o juiz da partida não fez nada para travar esta situação.
Aos 17m do segundo tempo os jogadores não viam a hora de ver chegar o apito final, alguns arrastavam-se em campo, tal era o desgaste físico neste momento.
Começou a haver muitas faltas, muita disputa de bola e muita luta a meio campo. Muitas interrupções de jogo e passes aos guarda-redes. Jogava-se com o relógio, pouco tempo de jogo útil. Aos 26m da segunda parte esteve à vista o 4-0 através da marcação de um canto. Aos 33m da segunda parte uma defesa do outro mundo do guarda-redes do Pessegueirense a um violento e potente remate de Zé Carlos. Chegou finalmente o término da partida. Jogo com muito pouco fair-play. No final do encontro podemos destacar boas exibições por parte de alguns jogadores do S. Mór, destacamos Zé Carlos, Quim Fonseca, Paulo Nogueira e Hélio. A melhor exibição em campo pertenceu a Humberto Rodrigues (a fazer lembrar o verdadeiro Aimar), um grande nº10 e um grande maestro que comandou e orientou o S. Mór até à vitória final.

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